Raulzito na corte do Rei Luiz XVI

Vindo do fundo as eras surge Raulzito para alegrar a corte do Rei Luiz XVI.

Despojado, de jaqueta e calça jeans, traz no peito o velho e estimado medalhão.

 Na mão sua inseparável guitarra.

"Eu nasci há dez mil anos atrás

e não tem nada neste mundo que eu não saiba demais..."

Apesar do seu jeito irreverente, logo conquista a simpatia do rei

  Que o leva à presença da rainha Maria Antonieta que conversa animadamente com Mortícia. 

Maria Antonieta fica maravilhada com suas músicas com um ritmo completamente desconhecido para ela,

Mortícia pede a Raul que cante a sua música preferida 

E então, logo começa um grande show

Às vezes você me pergunta / Por que é que eu sou tão calado, 

Não falo de amor quase nada,/ Nem fico sorrindo ao teu lado.

Você pensa em mim toda hora. / Me come, me cospe, me deixa. 

Talvez você não entenda, / Mas hoje eu vou lhe mostrar.

Eu sou a luz das estrelas; / Eu sou a cor do luar; 

 Eu sou as coisas da vida; / Eu sou o medo de amar.

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Eu sou o início,
O fim e o meio.
Eu sou o início
O fim e o meio.

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